Ondina Balzano
Toda Lei tem sua ação no Cosmo, no Homem e na Natureza, apresentando os seus efeitos.
Desde a mais remota Antiguidade, o ser humano tem se preocupado com a sua origem, bem como a do Universo.
Surgiram diversas teorias, segundo as épocas e os tipos de civilizações: do materialismo ao espiritualismo e do espiritualismo ao materialismo.
Algumas teorias tentaram explicar a origem do homem e do Universo a partir da matéria, em suas mais variadas formas, segundo os conhecimentos físicos e astronômicos, mas geralmente esbarravam num grande obstáculo para explicar que tipo de elemento animaria o corpo em vida.
Outras teorias fundamentavam a origem do ser humano e do Universo a partir do espírito ou de Deus, considerando Deus como o Criador de todas as coisas, e elas foram conquistando maior número de adeptos.
Entretanto, alguns estudiosos continuaram a pesquisa, ansiando por um melhor entendimento de Deus, pois não conseguiam acreditar que Deus fosse um velhinho barbudo que criava tudo, mas que também castigava, conforme ensinavam as religiões...
Atualmente, as ciências mais avançadas no estudo do Microcosmo e do Macrocosmo, das partículas subatômicas às galáxias e até à expansão do Universo, apresentam um novo conceito de Cosmo a partir da ENERGIA.
Surge, então, a descoberta de que:
“TUDO É ENERGIA – A MATÉRIA NÃO EXISTE!” A matéria é energia, conforme explica a ciência; e a inquestionável lei da conservação da energia, que é uma lei da Física, comprova a eternidade do ser humano e sua permanente evolução.
Portanto, a matéria, sendo energia que assume as formas criadas por um pensamento, é um elemento sujeito às leis mentais. Conclui-se que as Leis que comandam o Universo ou Leis Cósmicas são as mesmas Leis da Mente.
Assim, a preocupação dos pensadores, cientistas e sábios de outrora sobre a distinção entre matéria e espírito parece desvendar-se através do entendimento das Leis.
A Astrofísica informa que o Universo está em constante expansão, pois de qualquer ponto que estejamos situados no universo das galáxias, todas as estrelas, constelações, planetas e até as próprias galáxias continuam se expandindo ou crescendo. Se tudo cresce, tudo evolui. O homem dentro do contexto do Universo tem a meta de seguir a Lei, que é evoluir.
Podemos dizer que o Universo é um Ser dinâmico, em processo de evolução harmônica e contínua.
O Universo é regido por leis, assim como tudo que existe nele, inclusive o ser humano. A maior de todas as leis é a LEI DA CRIAÇÃO ou LEI DO AMOR.
Enfim, todas as Leis Cósmicas falam a linguagem do Amor.
Ao lado dessa Lei máxima existem as Três Leis Cósmicas Básicas:
Lei da Vibração (Ritmo), Lei da Harmonia (Equilíbrio) e Lei daEvolução (Progredir).
Seguem-se as Três Leis Cósmicas Complementares: Lei da Gratidão (Reconhecimento), Lei do Perdão (Reconciliação) e Lei da Conseqüência (Causa e Efeito).
Desde a mais remota Antiguidade, o ser humano tem se preocupado com a sua origem, bem como a do Universo.
Surgiram diversas teorias, segundo as épocas e os tipos de civilizações: do materialismo ao espiritualismo e do espiritualismo ao materialismo.
Algumas teorias tentaram explicar a origem do homem e do Universo a partir da matéria, em suas mais variadas formas, segundo os conhecimentos físicos e astronômicos, mas geralmente esbarravam num grande obstáculo para explicar que tipo de elemento animaria o corpo em vida.
Outras teorias fundamentavam a origem do ser humano e do Universo a partir do espírito ou de Deus, considerando Deus como o Criador de todas as coisas, e elas foram conquistando maior número de adeptos.
Entretanto, alguns estudiosos continuaram a pesquisa, ansiando por um melhor entendimento de Deus, pois não conseguiam acreditar que Deus fosse um velhinho barbudo que criava tudo, mas que também castigava, conforme ensinavam as religiões...
Atualmente, as ciências mais avançadas no estudo do Microcosmo e do Macrocosmo, das partículas subatômicas às galáxias e até à expansão do Universo, apresentam um novo conceito de Cosmo a partir da ENERGIA.
Surge, então, a descoberta de que:
“TUDO É ENERGIA – A MATÉRIA NÃO EXISTE!” A matéria é energia, conforme explica a ciência; e a inquestionável lei da conservação da energia, que é uma lei da Física, comprova a eternidade do ser humano e sua permanente evolução.
Portanto, a matéria, sendo energia que assume as formas criadas por um pensamento, é um elemento sujeito às leis mentais. Conclui-se que as Leis que comandam o Universo ou Leis Cósmicas são as mesmas Leis da Mente.
Assim, a preocupação dos pensadores, cientistas e sábios de outrora sobre a distinção entre matéria e espírito parece desvendar-se através do entendimento das Leis.
A Astrofísica informa que o Universo está em constante expansão, pois de qualquer ponto que estejamos situados no universo das galáxias, todas as estrelas, constelações, planetas e até as próprias galáxias continuam se expandindo ou crescendo. Se tudo cresce, tudo evolui. O homem dentro do contexto do Universo tem a meta de seguir a Lei, que é evoluir.
Podemos dizer que o Universo é um Ser dinâmico, em processo de evolução harmônica e contínua.
O Universo é regido por leis, assim como tudo que existe nele, inclusive o ser humano. A maior de todas as leis é a LEI DA CRIAÇÃO ou LEI DO AMOR.
Enfim, todas as Leis Cósmicas falam a linguagem do Amor.
Ao lado dessa Lei máxima existem as Três Leis Cósmicas Básicas:
Lei da Vibração (Ritmo), Lei da Harmonia (Equilíbrio) e Lei daEvolução (Progredir).
Seguem-se as Três Leis Cósmicas Complementares: Lei da Gratidão (Reconhecimento), Lei do Perdão (Reconciliação) e Lei da Conseqüência (Causa e Efeito).
Fernando Malkúm
Estas são as 7 LEIS UNIVERSAIS, ou LEIS DIVINAS, estudadas na ATLÂNTIDA, mas que são essenciais à evolução do ser humano em qualquer época; em qualquer civilização ou em qualquer país. Os sacerdotes da Atlântida ensinavam as 7 Leis que regem o comportamento do Universo, que representavam numa pirâmide, em cuja base está a Lei da Natureza e em cujo ápice está a soberana Lei do Amor.
AMOR – Amor é o princípio e o fim do Universo. A vida é uma sucessão de experiências para permitir ao homem compreender que o Universo sucede por amor. Quando a consciência do homem se libera da necessidade de experimentações na vida, volta a Deus. Com essa compreensão, o ser vibra cada vez mais rápido e retorna à sua essência. O ser humano deve entender que a existência é um processo evolutivo, na qual ele precisa aprender a desenvolver o Amor, que é o fundamento principal da criação e da criatura, através dos sentimentos de gratidão, perdão, tolerância e respeito, para atingir a paz e a felicidade.
MANIFESTAÇÃO – Permite que a unidade indiferenciada e homogênea apresente a criação por ressonância de si mesmo, que vai manifestar as duas forças fundamentais, dando lugar ao heterogêneo como a vibração e a densidade, que definem o equilíbrio temporal. Esta lei regula como a mente do Todo manifesta por ressonância espíritos semelhantes a si mesmo, possibilitando perceberem, em sua própria mente, a essência do Universo. Esses espíritos vibram cada vez mais lentamente até se densificarem na matéria em uma viagem evolutiva através de experiências na vida que lhes permita compreender as leis universais.
POLARIDADE – Regula a maneira como duas forças fundamentais do Universo se equilibram, temporariamente, para que a criação se manifeste. Assim como o masculino e o feminino se unem para criar uma nova vida. Existem as forças magnética e gravitacional, que são duas forças opostas e complementares que se atraem e assim são criados os átomos e toda a matéria. Graças às diferentes polaridades, existe o movimento, o tempo e o volume, que permitem ao homem um cenário de experimentação sensorial e mentalpara compreender o Universo.
EVOLUÇÃO – Determina a ordem e a razão dos processos que a consciência deve vivenciar para evoluir. Esta lei faz a confrontação de conceitos, crenças, costumes, culturas, sentimentos e emoções para que os seres humanos encontrem o equilíbrio, que só conseguem quando reconhecem as mesmas leis que violaram. As circunstâncias difíceis por que passam os indivíduos fazem parte do seu destino, pois todasituação tem um propósito de aprendizagem para seguir a Lei da Evolução. Cada ser passa pelas experiências necessárias para evoluir sempre e entender as leis universais.
CORRESPONDÊNCIA – Estabelece onde, como e quando uma determinada experiência deve ser vivida, como o local de nascimento e as condições sócio-culturais necessárias para produzir as experiências de aprendizagem do indivíduo que vai encarnar, bem como a família em que vai nascer, a qual deve ser similar ao seu próprio nível espiritual. Orienta as experiências que cada ser humano deve vivenciar, pois cada um encontra-se em diferentes níveis de evolução espiritual, dependendo do número de vidas, desde a sua emanação de Deus até a compreensão adquirida. As experiências são cada vez mais complexas e assim vai subindo na hierarquia do Universo até voltar para Deus. Cria circunstâncias para que ocorra determinado evento, pois acasualidade não existe. Todos os seres estão na escola da vida e tudo acontece por amor.
HARMONIA – Regula o equilíbrio, os ciclos e os ritmos que permitem o desenvolvimento simultâneo dos diferentes tipos de vida, permitindo a relação equilibrada entre todas as espécies. As espécies predadoras, por exemplo, só matam para sobreviver, mas nunca por prazer. No caso do homem, a harmonia é conseguida com calma e consciência ao longo da vida. A harmonia também se codifica na memória psicológica como resultado dos diferentes eventos que produzem sentimentos de aceitação ou de rejeição, de prazer ou de trauma. Esses conceitos e lembranças permitem que o homem possa estabelecer uma relação de equilíbrio entre dar e receber, que vai produzir prazer e harmonia. Esta lei regula os ciclos e ritmos de tudo o que existe para consentir que toda diversidade do Universo conviva simultaneamente para o seu progresso. Observa quando a consciência está suficientemente madura para que o ser possa subir de um nível a outro.
NATUREZA –Ela age sobre os corpos físicos de todos os seres vivos na densidade da matéria, onde se encontram as mais baixas vibrações do Universo. A Lei da Natureza é uma programação automática de origem divina, contida nos códigos genéticos de cada espécie, chamada de instinto, que não necessita da consciência do ser para existir. Sua principal função é gerar, manter e defender a vida, controlando todos os processos vitais. Cada ser tem seu próprio nível de consciência que é experienciada em um corpo material, através do processo evolutivo para atingir a perfeição e a sabedoria, depois de muitas reencarnações. Com essa lei, o Criador desenha a diversidade do Universo para que a consciência humana evolua. Homens diferentes com níveis de consciência diferentes se comportam de maneira diversa, permitindo as relações de aprendizagem. Codifica o DNA de todos os seres vivos com a estrutura dos corpos físicos e as condutas instintivas de cada espécie para propiciar sua multiplicação e sentido de defesa.
Bel Cesar
São muitos os cientistas, filósofos e religiosos que já estudaram as leis físicas do Universo. Para vivermos em harmonia com este campo de possibilidades imensuráveis, vale a pena conhecermos as três leis básicas da natureza da energia: a força que permeia o universo!
A primeira lei diz que tudo vibra. Portanto, tudo é pura vibração e está em constante transformação. A ciência moderna vem corroborando idéias postuladas e apresentadas pelos budistas há muito tempo. O budismo diz que “mente” e “matéria” são altamente interdependentes, a física quântica postula que a energia apresenta uma propriedade fundamental: jamais se esgota. Isto é, a energia não se extingue, transforma-se em uma outra forma de energia.
Por vibrar em diversas velocidades, os nossos sentidos captam a aparência da energia de formas diversas. Quando mais lenta for a vibração energética, mais sólida será sua aparência.
Einstein é um exemplo do que estamos falando. A equação E = mc² (a energia é igual à massa vezes o quadrado da velocidade da luz) nos diz que a matéria se converte em energia a partir de um fator “c”, que é a velocidade da luz. Ou seja, há uma equivalência entre massa e energia, elas podem transformar-se uma na outra, sendo que a densidade da massa - mais ou menos sutil - está relacionada com a velocidade de deslocamento.
Matéria é energia condensada. A energia pode se apresentar em diferentes estados de condensação, dependendo do quanto as partículas ou moléculas estão concentradas. Assim, quando temos um estado energético em que as moléculas estão muito coesas, temos uma matéria mais densa ou cristalizada, como no nosso corpo físico. Quando as moléculas de energia estão menos coesas, temos o corpo sutil. Por exemplo, uma pedra possui uma vibração bem mais lenta que o perfume de uma flor, que por sua vez é mais lento que um pensamento!
A segunda lei afirma: porque tudo vibra é preciso fluir; e para tanto, é preciso estar num ligeiro estado de desequilíbrio. Esta lei vale tanto para a água quanto para a nossa vida.
A terceira lei ressalta: a energia de determinada qualidade ou vibração atrai uma outra qualidade ou vibração do mesmo tipo. Isto quer dizer, a energia move-se de forma circular: tudo aquilo que emanamos retorna para nós mesmos.
O conhecimento destas três leis nos alerta para o fato de que cada um de nós possui um diapasão interior que está em constante ressonância com os outros. Para que esta ressonância seja harmoniosa, é preciso que saibamos aplicar estas três leis em nossa vida cotidiana.
No entanto, sabemos quão trabalhoso é manter a vida positiva. Por exemplo, como aplicar estas leis quando estamos preocupados?
Primeiro, vamos fechar os olhos e respirar profundamente algumas vezes. Agora, com toda sinceridade, devemos responder para nós mesmos: “Com que freqüência tenho sido tomado pela energia da preocupação”? É importante nos questionarmos desta forma, pois na maioria das vezes não estamos conscientes do hábito de nos preocuparmos.
A preocupação é uma espécie de estresse auto-aplicado. Sua energia é densa e pesada. Torna nossos pensamentos fixos, paralisados, e seu retorno é constante, surge como pensamentos obsessivos e mais preocupações.
A preocupação é um peso extra do qual precisamos aprender a nos soltar. Ao aplicar a primeira lei, iremos lembrar que nada é definitivo! Até mesmo a morte é apenas mais um ponto de passagem para outro ciclo.
No entanto, não vamos nos aprofundar na morte como exemplo, pois este não é o momento de intensificarmos nossas percepções! Afinal, para aplicarmos a segunda lei, isto é, para fazer com que a energia parada da preocupação volte a fluir, todo drama deve ser evitado. É hora de simplificar.
Quando nos vemos paralisados diante das transformações, vale a pena lançarmos mão do conceito taoista Wu Wei: o caminho da tranqüilidade, conhecido como fazer sem agir.
Wu Wei não significa exatamente o não-fazer, mas o não se opor à corrente da vida, evitando esforços e preocupações desnecessários. Assim como diz o ditado popular: “O que resiste persiste”!
Este conceito foi apresentado por Lao Tsé em seu livro clássico Tao Te King no século 6 a.C. e até hoje é altamente aplicável, pois respeita as leis da energia.
Ele parte do princípio que o mundo é uma teia imensa, na qual infinitos fatores diferentes interagem contínua e constantemente. Portanto, se nos mantivermos calmos, iremos emanar calma, e, como revela a terceira lei, a energia da mesma qualidade emanada irá retornar. Fazer sem agir é cultivar a energia com a qual queremos lidar e deixar sua natureza se manifestar.
É a prática de ir contra a corrente sem resistir, sem lutar contra ela, mas mantendo-nos calmos e deixando a corrente fazer todo o trabalho.
Para o ritmo frenético da vida na cidade, esta teoria surge como loucura ou até mesmo irresponsabilidade. No entanto, o controle excessivo com que tentamos levar a vida contradiz a segunda lei da energia, que nos lembra que é necessário certo desequilíbrio para a energia fluir.
Por pouco que aplicarmos o princípio Wu Wei, veremos que algo diferente e positivo acontece. Neste sentido, o maior trabalho ocorre dentro de nós e pode levar a vida toda para amadurecer. Pois é por meio da aceitação profunda da natureza impermanente da vida que encontraremos paz para emanar e atrair calma e serenidade ao nosso redor. Se até o momento de nossa morte tivermos cultivado este estado Wu Wei, aí sim, não teremos mais nada com que nos preocuparmos...
Topo
A primeira lei diz que tudo vibra. Portanto, tudo é pura vibração e está em constante transformação. A ciência moderna vem corroborando idéias postuladas e apresentadas pelos budistas há muito tempo. O budismo diz que “mente” e “matéria” são altamente interdependentes, a física quântica postula que a energia apresenta uma propriedade fundamental: jamais se esgota. Isto é, a energia não se extingue, transforma-se em uma outra forma de energia.
Por vibrar em diversas velocidades, os nossos sentidos captam a aparência da energia de formas diversas. Quando mais lenta for a vibração energética, mais sólida será sua aparência.
Einstein é um exemplo do que estamos falando. A equação E = mc² (a energia é igual à massa vezes o quadrado da velocidade da luz) nos diz que a matéria se converte em energia a partir de um fator “c”, que é a velocidade da luz. Ou seja, há uma equivalência entre massa e energia, elas podem transformar-se uma na outra, sendo que a densidade da massa - mais ou menos sutil - está relacionada com a velocidade de deslocamento.
Matéria é energia condensada. A energia pode se apresentar em diferentes estados de condensação, dependendo do quanto as partículas ou moléculas estão concentradas. Assim, quando temos um estado energético em que as moléculas estão muito coesas, temos uma matéria mais densa ou cristalizada, como no nosso corpo físico. Quando as moléculas de energia estão menos coesas, temos o corpo sutil. Por exemplo, uma pedra possui uma vibração bem mais lenta que o perfume de uma flor, que por sua vez é mais lento que um pensamento!
A segunda lei afirma: porque tudo vibra é preciso fluir; e para tanto, é preciso estar num ligeiro estado de desequilíbrio. Esta lei vale tanto para a água quanto para a nossa vida.
A terceira lei ressalta: a energia de determinada qualidade ou vibração atrai uma outra qualidade ou vibração do mesmo tipo. Isto quer dizer, a energia move-se de forma circular: tudo aquilo que emanamos retorna para nós mesmos.
O conhecimento destas três leis nos alerta para o fato de que cada um de nós possui um diapasão interior que está em constante ressonância com os outros. Para que esta ressonância seja harmoniosa, é preciso que saibamos aplicar estas três leis em nossa vida cotidiana.
No entanto, sabemos quão trabalhoso é manter a vida positiva. Por exemplo, como aplicar estas leis quando estamos preocupados?
Primeiro, vamos fechar os olhos e respirar profundamente algumas vezes. Agora, com toda sinceridade, devemos responder para nós mesmos: “Com que freqüência tenho sido tomado pela energia da preocupação”? É importante nos questionarmos desta forma, pois na maioria das vezes não estamos conscientes do hábito de nos preocuparmos.
A preocupação é uma espécie de estresse auto-aplicado. Sua energia é densa e pesada. Torna nossos pensamentos fixos, paralisados, e seu retorno é constante, surge como pensamentos obsessivos e mais preocupações.
A preocupação é um peso extra do qual precisamos aprender a nos soltar. Ao aplicar a primeira lei, iremos lembrar que nada é definitivo! Até mesmo a morte é apenas mais um ponto de passagem para outro ciclo.
No entanto, não vamos nos aprofundar na morte como exemplo, pois este não é o momento de intensificarmos nossas percepções! Afinal, para aplicarmos a segunda lei, isto é, para fazer com que a energia parada da preocupação volte a fluir, todo drama deve ser evitado. É hora de simplificar.
Quando nos vemos paralisados diante das transformações, vale a pena lançarmos mão do conceito taoista Wu Wei: o caminho da tranqüilidade, conhecido como fazer sem agir.
Wu Wei não significa exatamente o não-fazer, mas o não se opor à corrente da vida, evitando esforços e preocupações desnecessários. Assim como diz o ditado popular: “O que resiste persiste”!
Este conceito foi apresentado por Lao Tsé em seu livro clássico Tao Te King no século 6 a.C. e até hoje é altamente aplicável, pois respeita as leis da energia.
Ele parte do princípio que o mundo é uma teia imensa, na qual infinitos fatores diferentes interagem contínua e constantemente. Portanto, se nos mantivermos calmos, iremos emanar calma, e, como revela a terceira lei, a energia da mesma qualidade emanada irá retornar. Fazer sem agir é cultivar a energia com a qual queremos lidar e deixar sua natureza se manifestar.
É a prática de ir contra a corrente sem resistir, sem lutar contra ela, mas mantendo-nos calmos e deixando a corrente fazer todo o trabalho.
Para o ritmo frenético da vida na cidade, esta teoria surge como loucura ou até mesmo irresponsabilidade. No entanto, o controle excessivo com que tentamos levar a vida contradiz a segunda lei da energia, que nos lembra que é necessário certo desequilíbrio para a energia fluir.
Por pouco que aplicarmos o princípio Wu Wei, veremos que algo diferente e positivo acontece. Neste sentido, o maior trabalho ocorre dentro de nós e pode levar a vida toda para amadurecer. Pois é por meio da aceitação profunda da natureza impermanente da vida que encontraremos paz para emanar e atrair calma e serenidade ao nosso redor. Se até o momento de nossa morte tivermos cultivado este estado Wu Wei, aí sim, não teremos mais nada com que nos preocuparmos...
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Marco Antonio da Silva Guimarães
Surgida no século XIX para explicar fenômenos naturais que não mais o podiam ser pela teoria mecanicista, a teoria de campos – inicialmente utilizada para justificar os campos elétricos e magnéticos – se alastrou para além dos fenômenos da natureza física e química e encontrou guarida também nas relações humanas, na linguagem ou até na semântica de palavras.
Utilizando-se desta teoria, um cientista encontra respostas que o modelo mecanicista não consegue dar, principalmente em fenômenos que não se repetem com a exatidão requerida por esta ciência, mas por padrões de comportamento puxados por um “atrator estranho” explicado por aquela, fazendo emergir de qualquer caos aparente ordens próprias geradas por um campo. Coisas quase impossíveis de acontecer, pela lógica mecanicista das probabilidades, tornam-se obrigatórias – ocasionando aquelas coincidências que dizemos ser destino.
Um campo é formado sempre por dois extremos. O campo original é constituído pelos extremos do tempo e do espaço e que se desdobram em todas as relações que podemos reconhecer. O ideal de representação de um campo, até mesmo na escrita, não é linear – ou mecanicista – mas em forma de rede, fazendo com que ao retornar ao ponto de partida um determinado conceito, onda, partícula ou energia seja oposto ao que tiver saído. Uma das formas gráficas mais antigas de representar um campo – embora este conceito não existisse com essa palavra à época – é o Baguá: figura oitavada onde todas as coisas podem ser inseridas.
Este autor é o criador da Teoria dos Campos Morfogênicos – que dá conta de tudo que existe em três dimensões (com forma) – inclusive dos campos morfogênicos da Administração (sua formação acadêmica). Pela Teoria dos Campos Morfogênicos tudo é criado a partir de dois extremos amórficos – geradores do “atrator estranho”. Sendo que o campo morfogênico original terá o tempo e o espaço como amorfismos e cinco campos morfogênicos em seu caminho na passagem de um para outro extremo.
É este campo que é demonstrado no Baguá disponível neste site. A sua construção requer cuidados e conhecimentos profundos das teorias e lógicas próprias de seus campos. Para se entender porque este tem oito lados e porque um campo morfogênico tem cinco mais dois amorfismos, devemos notar que o campo central (representado pelo amarelo) é aquele que faz a passagem de um para o outro lado e por isso adquire característica dual – recebendo dois octantes na sua representação. Assim, em cada octante está representado a formação – gênese formativa – de um “campo” ou pelos seus amorfismos – atratores estranhos. “Campo” neste caso está entre aspas para diferenciar do campo original. Como nas cartas eletrônicas, pelo fato de tudo ser uma abstração da realidade, chamamos a carta eletrônica de e-mail, o endereço eletrônico de e-mail e o correio eletrônico de e-mail. Seria mais difícil, se tudo fosse real, chamarmos carta de correio e endereço de correio. Sem xenofobias literárias: poderia ser “e-letter”, “e-address”; e-mail. O mesmo ocorre com os campos, todos os autores que conheço tratam de campo tanto o que é campo quanto o que é parte do mesmo ou o que é amorfismo.
Utilizando-se desta teoria, um cientista encontra respostas que o modelo mecanicista não consegue dar, principalmente em fenômenos que não se repetem com a exatidão requerida por esta ciência, mas por padrões de comportamento puxados por um “atrator estranho” explicado por aquela, fazendo emergir de qualquer caos aparente ordens próprias geradas por um campo. Coisas quase impossíveis de acontecer, pela lógica mecanicista das probabilidades, tornam-se obrigatórias – ocasionando aquelas coincidências que dizemos ser destino.
Um campo é formado sempre por dois extremos. O campo original é constituído pelos extremos do tempo e do espaço e que se desdobram em todas as relações que podemos reconhecer. O ideal de representação de um campo, até mesmo na escrita, não é linear – ou mecanicista – mas em forma de rede, fazendo com que ao retornar ao ponto de partida um determinado conceito, onda, partícula ou energia seja oposto ao que tiver saído. Uma das formas gráficas mais antigas de representar um campo – embora este conceito não existisse com essa palavra à época – é o Baguá: figura oitavada onde todas as coisas podem ser inseridas.
Este autor é o criador da Teoria dos Campos Morfogênicos – que dá conta de tudo que existe em três dimensões (com forma) – inclusive dos campos morfogênicos da Administração (sua formação acadêmica). Pela Teoria dos Campos Morfogênicos tudo é criado a partir de dois extremos amórficos – geradores do “atrator estranho”. Sendo que o campo morfogênico original terá o tempo e o espaço como amorfismos e cinco campos morfogênicos em seu caminho na passagem de um para outro extremo.
É este campo que é demonstrado no Baguá disponível neste site. A sua construção requer cuidados e conhecimentos profundos das teorias e lógicas próprias de seus campos. Para se entender porque este tem oito lados e porque um campo morfogênico tem cinco mais dois amorfismos, devemos notar que o campo central (representado pelo amarelo) é aquele que faz a passagem de um para o outro lado e por isso adquire característica dual – recebendo dois octantes na sua representação. Assim, em cada octante está representado a formação – gênese formativa – de um “campo” ou pelos seus amorfismos – atratores estranhos. “Campo” neste caso está entre aspas para diferenciar do campo original. Como nas cartas eletrônicas, pelo fato de tudo ser uma abstração da realidade, chamamos a carta eletrônica de e-mail, o endereço eletrônico de e-mail e o correio eletrônico de e-mail. Seria mais difícil, se tudo fosse real, chamarmos carta de correio e endereço de correio. Sem xenofobias literárias: poderia ser “e-letter”, “e-address”; e-mail. O mesmo ocorre com os campos, todos os autores que conheço tratam de campo tanto o que é campo quanto o que é parte do mesmo ou o que é amorfismo.
Do site: Olho de Horus
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Sissi